Resumo do Artigo A PESSOA POR TRÁS DO DIAGNÓSTICO

Resultado de imagem para acp psicologia
Resultado de imagem para acp psicologia






O presente artigo escrito por Marcos Alberto da Silva Pinto visa questionar o diagnóstico e a sua real utilidade. Busca iniciar uma reflexão a respeito do diagnóstico  servir muito mais para manter o estigma da pessoa que sofre e o conforto do profissional. Teve como proposta principal apresentar alternativas ao diagnóstico, buscando encontrar a pessoa que existe e sofre por detrás deste rótulo, pessoa está que como todas possuem sentimentos, histórias e sentidos e que quando estigmatizadas deixaram de ser enxergada como pessoas com potenciais, sonhos, desejos e possibilidades. Foi um trabalho elaborado a partir de experiência pessoal, profissional e teóricas, através dos princípios básicos da abordagem centrada na pessoa. É improvável que alguém tenha condições de precisar a quanto tempo o diagnóstico é utilizado como forma de ajuda no campo da psiquiatria e da psicologia. O primeiro manual de diagnósticos e estatísticas de distúrbios mentais foi editado em 1952 este Manual hoje em sua quarta Edição foi e é amplamente aceito pela maioria da comunidade que trabalha com saúde mental no Brasil e no mundo, e segundo ele mesmo, tem a função de realizar o tratamento do paciente. Na própria Psicologia existe uma vasta literatura a respeito do diagnóstico, sua importância, suas formas técnicas e métodos. Todos eles devidamente embasados e demonstrando a sua importância e funcionalidade na relação de ajuda. É importante verificar o sentido original da palavra diagnóstico (gnosis= conhecimento, dia=através), ou seja, conhecer o outro através. Conhecer o outro inteiro. Na opinião do autor do artigo infelizmente  o que vemos hoje é algo completamente oposto dessa concepção. Muitas das vezes o mesmo tem encontrado pessoas previamente diagnosticadas e o que tem notado é que esta situação tem colaborado para a própria pessoa sentir-se inferiorizada e conformada com a situação, colaborando para a sua própria manutenção. usando frases do tipo: - eu sou depressivo mesmo; -o que se pode esperar de um esquizofrênico... ao ver do autor essas frases e tipos de comportamentos colaboram para que a pessoa perca a crença na sua possibilidade de se desenvolver e enfrentar a sua dificuldade em condições de igualdade, buscando a sua libertação. Estes são apenas alguns exemplos citados no artigo que enfatizam os males que os diagnósticos produzem. Não podemos esquecer que o importante na relação de ajuda é a pessoa.

Gente, esse artigo defende uma das Principais correntes Humanista da Psicologia, conhecida como- ACP- (abordagem centrada na pessoa), que tem como intuito trazer um novo olhar do que é o ser humano, tendo como maior teórico CARL ROGERS... (Particularmente eu sou apaixonada por essa Abordagem Existencialista)... 

Segue mais algumas informações sobre essa Matriz de Pensamento: 


É IMPORTANTE SINALIZAR QUE A ACP NÃO ABANDONA O DIAGNÓSTICO, MAS SIM O CUIDADO AO RÓTULO.

DICA: se você gostou do tema abordado sugiro que leia o artigo completo...
Espero que tenham gostado.
Beijos da Lu Sousa

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial